No inspetor de polícia italiano Aurelio Zen, Michael Dibdin deu ao mistério um dos seus protagonistas mais complexos e convincentes: um homem que tenta, cansado, fazer cumprir a lei numa sociedade onde a lei é constantemente violada.
Neste, o primeiro romance em que ele aparece, o próprio Zen foi designado para violar a lei. Funcionários de um alto ministério do governo querem que ele aponte alguém – qualquer um – pelo assassinato de um bilionário excêntrico, cujos negócios corruptos enriqueceram algumas das figuras mais exaltadas da política italiana.
Mas o assassinato de Oscar Burolo parece não apenas insolúvel, mas também impossível. O magnata foi morto numa propriedade fortemente fortificada da Sardenha, onde todas as divisões eram monitoradas por câmaras de vídeo. Essas câmeras capturaram a terrível morte de Burolo, mas não o rosto de seu assassino.
E esse mesmo assassino, esquivo, implacável e perturbado, pode agora estar perseguindo o Zen. Inexorável em seu suspense, soberbamente atmosférico, Vendetta é mais uma prova do domínio de Dibdin no romance policial.
Neste, o primeiro romance em que ele aparece, o próprio Zen foi designado para violar a lei. Funcionários de um alto ministério do governo querem que ele aponte alguém – qualquer um – pelo assassinato de um bilionário excêntrico, cujos negócios corruptos enriqueceram algumas das figuras mais exaltadas da política italiana.
Mas o assassinato de Oscar Burolo parece não apenas insolúvel, mas também impossível. O magnata foi morto numa propriedade fortemente fortificada da Sardenha, onde todas as divisões eram monitoradas por câmaras de vídeo. Essas câmeras capturaram a terrível morte de Burolo, mas não o rosto de seu assassino.
E esse mesmo assassino, esquivo, implacável e perturbado, pode agora estar perseguindo o Zen. Inexorável em seu suspense, soberbamente atmosférico, Vendetta é mais uma prova do domínio de Dibdin no romance policial.