"Viagem na irrealidade cotidiana", de Umberto Eco, tece uma crítica ao falso e à cópia. A ironia da "cópia autêntica" é investigada pelo grande professor e intelectual italiano, à guisa de uma viagem pela costa Oeste dos Estados Unidos, visitando museus e mostrando o quanto há de "falsidade" no mundo contemporâneo, em geral, na cultura americana, em particular. Nesta Viagem, Eco analisa os diversos significados decorrentes da noção de cópia e identifica o quanto ela é entranhada na formação de valores, estéticos e morais. Seu movimento argumentativo encontra origem da questão no pensamento medieval e na noção de relíquia, cuja estrutura pende sobre a relação em torno do original. Nossa época seria uma nova Idade Média.
Descrição
Informação Adicional
Peso em Kg | 0.4890 |
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Autor | Umberto Eco |
Ano | 1984 |
Editora | Nova Fronteira |
Edição | 1 |
Formato | Edição comum |
Encadernação | Livro brochura (paperback) |
Idioma | Português |
Páginas | 356 |
Tradutor | Aurora Fornoni Bernardini e Homero Freitas de Andrade |
Palavras-Chave | Ensaios italianos; Filosofia; Ecologia; Comunicação |
Comprimento (cm) | 16 |
Altura (cm) | 21 |
Largura (cm) | 2 |
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