Charles Watkins, Professor de Literatura na Universidade de Cambridge, de repente perde a memória e é tratado por médicos dedicados que, afinal, triunfantemente, conseguem fazê-lo retornar à sanidade mental. Mas entre o colapso e a sua cura, a energia primitiva da mente de Watkins explode, lançando-o a uma série de viagens de pesadelo que oscilam loucamente entre o caos e o cosmos.
Em toda a narrativa, nota-se a busca de algo que o Professor Watkins não consegue encontrar nem consegue lembrar-se, por mais que se esforce por recordar qual é a sua missão. Seria a de salvar a humanidade? O planeta Terra? A cultura antiga, esquecida, dos primitivos? Ou lutar como os Guerrilheiros por um mundo melhor, de amor e paz?
Proporcionando ao leitor, através de imagens, a teoria de que num mundo mais ou menos louco as únicas pessoas sãs talvez sejam as que são tecnicamente consideradas loucas, Roteiro para um Passeio ao Inferno é rico em tantos planos que cada leitor pode interpretá-lo de uma maneira diferente.
Em toda a narrativa, nota-se a busca de algo que o Professor Watkins não consegue encontrar nem consegue lembrar-se, por mais que se esforce por recordar qual é a sua missão. Seria a de salvar a humanidade? O planeta Terra? A cultura antiga, esquecida, dos primitivos? Ou lutar como os Guerrilheiros por um mundo melhor, de amor e paz?
Proporcionando ao leitor, através de imagens, a teoria de que num mundo mais ou menos louco as únicas pessoas sãs talvez sejam as que são tecnicamente consideradas loucas, Roteiro para um Passeio ao Inferno é rico em tantos planos que cada leitor pode interpretá-lo de uma maneira diferente.
