Embora todo o sofrimento da perda amorosa, o jovem dedica-se à vida espiritual e acaba ordenando-se sacerdote. Volta então à aldeia natal para rezar a sua primeira missa. Lá encontra a sua antiga paixão, Margarida, que está à beira da morte. Os dois não resistem ao impulso afetivo e mantêm relações. Em seguida, a heroína morre. Eugênio,ao iniciar a missa de um defunto, descobre que aquele era Margarida e assim enlouquece de dor afetiva e moral. Joga sua roupa de padre no chão e sai correndo pela porta principal da igreja. Desesperado. Sem controle. Estava louco.
Apesar de sua dimensão melodramática, o romance apresenta uma das mais veementes críticas ao patriarcalismo, em toda a literatura do século XIX.