No prólogo desse avassalador e polêmico livro, escrito em 1888, Nietzsche, o filósofo que pregava a ”transmutação de todos os valores”, escreveu a seguinte afirmação: ”Este livro destina-se aos homens mais raros. Talvez nem possa encontrar um único sequer... Só o futuro me pertence. Há homens que nascem póstumos”.
O vigoroso espírito crítico de Nietzsche incidiu especialmente sobre a ética cristã.
Para Nietzsche, essa é a moralidade tanto de senhores quanto de escravos. O valor supremo que deve nortear o critério do que é bom, verdadeiro e belo é a vontade de potência: é bom o que vem da vontade de potência, é mau o que vem da fraqueza.
Hoje, cem anos após a morte de Nietzsche, sua obra se destina não apenas a “raros leitores” – seus livros são lidos por milhares de pesssoas.
O vigoroso espírito crítico de Nietzsche incidiu especialmente sobre a ética cristã.
Para Nietzsche, essa é a moralidade tanto de senhores quanto de escravos. O valor supremo que deve nortear o critério do que é bom, verdadeiro e belo é a vontade de potência: é bom o que vem da vontade de potência, é mau o que vem da fraqueza.
Hoje, cem anos após a morte de Nietzsche, sua obra se destina não apenas a “raros leitores” – seus livros são lidos por milhares de pesssoas.