Para que a linguagem seja efetivamente comunicação é preciso reconhecer-lhe uma função mais fundamental. Uma função que se satisfaça com a pura alteridade, ou mesmo que a implique.
É justamente o que fazem, há alguns anos, certos linguistas cuja reflexão alimentou-se das pesquisas de Benveniste. Para ele e para Carlos Vogt especialmente, a língua é, antes de mais nada, o lugar da intersubjetividade, o lugar onde os indivíduos se confrontam, o lugar onde o eu encontra o outro que o constitui, e do qual é também constitutivo.
Indispensável para o estudioso em semântica linguística, de interesse para os que se preocupam com as relações entre linguagem e ideologia, este livro surpreenderá o leitor pela simplicidade de estilo e pela destreza crítica com que o autor trata o intrincado problema da significação em língua natural.
É justamente o que fazem, há alguns anos, certos linguistas cuja reflexão alimentou-se das pesquisas de Benveniste. Para ele e para Carlos Vogt especialmente, a língua é, antes de mais nada, o lugar da intersubjetividade, o lugar onde os indivíduos se confrontam, o lugar onde o eu encontra o outro que o constitui, e do qual é também constitutivo.
Indispensável para o estudioso em semântica linguística, de interesse para os que se preocupam com as relações entre linguagem e ideologia, este livro surpreenderá o leitor pela simplicidade de estilo e pela destreza crítica com que o autor trata o intrincado problema da significação em língua natural.