Saburo Sakai é uma figura verdadeiramente legendária na história da moderna aviação de guerra japonesa. Tem a seu crédito mais de 200 combates e 64 "suicídios". De Pearl Harbour à rendição incondicional, o famoso aviador - sem dúvida o maior dentre os aviadores de combate nipônicos - conta a história da guerra aérea do Japão.
É uma narrativa tensa e apaixonante do começo ao fim. Acaba de vez com a lenda de que todos os aviadores japoneses eram fanáticos sem habilidade, que apenas veneiam pela determinação de enfrentar o suicídio, lançando-se diretamente contra seus alvos. Pilotos de todo o mundo falavam, durante a guerra, dos feitos de Saburo Sakai. E falavam com respeito e medo. Entre os seus compatriotas, gozava da mais alta reputação e não havia piloto que não desejasse voar ao seu lado. É que o valente aviador, além de realizar as mais espantosas façanhas, jamais perdeu um companheiro em combate. Adulado pelos grupos de manutenção, era tido na mais alta honra a condição de mecânico de Sakai.
Saburo Sakai sofreu os mais graves ferimentos e a pior das agonias quando em luta sobre Guadalcanal, em agosto de 1942. Sua luta para retornar ao combate num avião avariado, depois de ferido e com paralisia do braço e da perna esquerdos, e permanentemente cego do olho direito e mal enxergando com o esquerdo, o corpo cheio de estilhaços, é uma das maiores façanhas guerreiras de todos os tempos.
Este livro, escrito em colaboração com Martin Caidin e Fred Saito, em íntima articulação com o próprio Sakai, muito contribui para esclarecer a verdadeira personalidade dos pilotos japoneses e para nos dar uma compreensão mais clara e humana do "outro lado". Sakai não era nenhum monstro fanático; era, antes, um aviador competente e dos mais bem dotados. Um verdadeiro heroi, embora em posição oposta à do mundo livre, um heroi respeitado por todos os aviadores do mundo.
É uma narrativa tensa e apaixonante do começo ao fim. Acaba de vez com a lenda de que todos os aviadores japoneses eram fanáticos sem habilidade, que apenas veneiam pela determinação de enfrentar o suicídio, lançando-se diretamente contra seus alvos. Pilotos de todo o mundo falavam, durante a guerra, dos feitos de Saburo Sakai. E falavam com respeito e medo. Entre os seus compatriotas, gozava da mais alta reputação e não havia piloto que não desejasse voar ao seu lado. É que o valente aviador, além de realizar as mais espantosas façanhas, jamais perdeu um companheiro em combate. Adulado pelos grupos de manutenção, era tido na mais alta honra a condição de mecânico de Sakai.
Saburo Sakai sofreu os mais graves ferimentos e a pior das agonias quando em luta sobre Guadalcanal, em agosto de 1942. Sua luta para retornar ao combate num avião avariado, depois de ferido e com paralisia do braço e da perna esquerdos, e permanentemente cego do olho direito e mal enxergando com o esquerdo, o corpo cheio de estilhaços, é uma das maiores façanhas guerreiras de todos os tempos.
Este livro, escrito em colaboração com Martin Caidin e Fred Saito, em íntima articulação com o próprio Sakai, muito contribui para esclarecer a verdadeira personalidade dos pilotos japoneses e para nos dar uma compreensão mais clara e humana do "outro lado". Sakai não era nenhum monstro fanático; era, antes, um aviador competente e dos mais bem dotados. Um verdadeiro heroi, embora em posição oposta à do mundo livre, um heroi respeitado por todos os aviadores do mundo.