Um best-seller dos loucos anos 60
“Li em dois dias. Maravilhado, porque ali estava uma visão nova da juventude naqueles confusos anos 60. (...) O mundo estava mudando, o Brasil também. Roberto surgiu com uma linguagem solta, descolada, atraente, poética e sensual. Foi um impacto, Cleo e Daniel estourou em vendas, estava nas mãos de todos os jovens. Falava-se de Cleo, de Daniel e de Roberto. Tenho uma curiosidade imensa de saber como se comportará este romance quase cinquenta anos depois. Verdade que grandes livros nunca envelhecem.” - Trecho da apresentação de Ignacio de Loyola Brandão
Um psicanalista em crise, Rudolf Flugeman, é o ponto de partida para Cleo e Daniel, livro escrito por Roberto Freire em 1965. Sucesso absoluto de vendas na época, o livro foi levado aos cinemas em 1970 com Myriam Muniz, Sônia Braga e John Herbert no elenco em um filme dirigido pelo próprio autor.
Roberto Freire, que era psicanalista (e anarquista), inspirou-se na tragédia “Daphnis e Chloe” do poeta romano Longus para escrever sua história. Cleo e Daniel são pacientes do dr. Rudolf e ambos têm entre 15 e 17 anos. Ela, Cleo, se recupera de um aborto imposto pela mãe. Ele, Daniel, é um jovem revoltado e agressivo. Ao se encontrarem, eles iniciam um romance repleto de sonhos de liberdade, sexo e conflitos.
“Li em dois dias. Maravilhado, porque ali estava uma visão nova da juventude naqueles confusos anos 60. (...) O mundo estava mudando, o Brasil também. Roberto surgiu com uma linguagem solta, descolada, atraente, poética e sensual. Foi um impacto, Cleo e Daniel estourou em vendas, estava nas mãos de todos os jovens. Falava-se de Cleo, de Daniel e de Roberto. Tenho uma curiosidade imensa de saber como se comportará este romance quase cinquenta anos depois. Verdade que grandes livros nunca envelhecem.” - Trecho da apresentação de Ignacio de Loyola Brandão
Um psicanalista em crise, Rudolf Flugeman, é o ponto de partida para Cleo e Daniel, livro escrito por Roberto Freire em 1965. Sucesso absoluto de vendas na época, o livro foi levado aos cinemas em 1970 com Myriam Muniz, Sônia Braga e John Herbert no elenco em um filme dirigido pelo próprio autor.
Roberto Freire, que era psicanalista (e anarquista), inspirou-se na tragédia “Daphnis e Chloe” do poeta romano Longus para escrever sua história. Cleo e Daniel são pacientes do dr. Rudolf e ambos têm entre 15 e 17 anos. Ela, Cleo, se recupera de um aborto imposto pela mãe. Ele, Daniel, é um jovem revoltado e agressivo. Ao se encontrarem, eles iniciam um romance repleto de sonhos de liberdade, sexo e conflitos.