Distinguindo sempre o simples turista do verdadeiro viajante Cecília Meireles sabe que "todos os dias são dias novos e antigos e todas as ruas são de hoje e da eternidade: e o viajante imóvel é uma pessoa sem data e sem nome na qual repercutem todos os nomes e datas que clamam por amor compreensão ressureição".
Quando a ficção penetra nos interstícios do texto é sempre guiada por sua imaginação e por suas mãos de fada. Em suma em forma de Crônicas de viagem aqui se revela toda a rica experiência humana de Cecília Meireles em seu contato com pessoas e coisas.
Assim, viajar com ela - lendo-se as crônicas aqui reunidas, - é reconhecer o mundo, deliciar-se com magníficos instantâneos, visitar grandes universidades europeias ou americanas, participar de congressos internacionais, entrar em contato com seres humanos representativos de várias culturas, saborear pratos exóticos, valorizando sempre o tempo humano em sua grandeza e em sua precariedade.
Quando a ficção penetra nos interstícios do texto é sempre guiada por sua imaginação e por suas mãos de fada. Em suma em forma de Crônicas de viagem aqui se revela toda a rica experiência humana de Cecília Meireles em seu contato com pessoas e coisas.
Assim, viajar com ela - lendo-se as crônicas aqui reunidas, - é reconhecer o mundo, deliciar-se com magníficos instantâneos, visitar grandes universidades europeias ou americanas, participar de congressos internacionais, entrar em contato com seres humanos representativos de várias culturas, saborear pratos exóticos, valorizando sempre o tempo humano em sua grandeza e em sua precariedade.