Obra clássica do premiado autor, Herman Hesse, Sidarta é uma reflexão sobre a busca da sabedoria que encanta gerações.
Sidarta é, assim como outras criações de Hermann Hesse, uma obra inesquecível. Fruto de uma viagem à Índia em 1911, foi publicado onze anos depois, em 1922.
Sidarta é um espírito rebelde que seguiu os ensinamentos de Buda, mantendo-se fiel à sua própria alma. Mas, como outros heróis desse ganhador do Prêmio Nobel de Literatura, não trata apenas de devoção. Destila altas doses de angústia ocidental no confronto do individualismo e com os ideais de iluminação.
Na busca da verdadeira felicidade, o filho de brâmanes, favorecido na aparência, na inteligência e no carisma, torna-se um asceta. Para isso, segue um caminho tortuoso que o leva, através de um sensual caso amoroso com uma cortesã, das tentações à autocompreensão.
A sensibilidade harmonizada de Hesse com temas universais o fez referência da contracultura e precursor de questionamentos imperecíveis. Visionário, o autor foi um desbravador do misticismo oriental muito antes da corrida aos gurus orientais do século XX.
Este romance lírico, baseado na juventude de Buda, retém a magia do escritor alemão – consagrado e cultuado não por oferecer respostas para dilemas ou formulações fáceis para aflições, mas por tecer envolventes universos e tramas repletas de empatia, sempre apontado a capacidade de sublimação do ser humano na busca de sua essência.
Sidarta é, assim como outras criações de Hermann Hesse, uma obra inesquecível. Fruto de uma viagem à Índia em 1911, foi publicado onze anos depois, em 1922.
Sidarta é um espírito rebelde que seguiu os ensinamentos de Buda, mantendo-se fiel à sua própria alma. Mas, como outros heróis desse ganhador do Prêmio Nobel de Literatura, não trata apenas de devoção. Destila altas doses de angústia ocidental no confronto do individualismo e com os ideais de iluminação.
Na busca da verdadeira felicidade, o filho de brâmanes, favorecido na aparência, na inteligência e no carisma, torna-se um asceta. Para isso, segue um caminho tortuoso que o leva, através de um sensual caso amoroso com uma cortesã, das tentações à autocompreensão.
A sensibilidade harmonizada de Hesse com temas universais o fez referência da contracultura e precursor de questionamentos imperecíveis. Visionário, o autor foi um desbravador do misticismo oriental muito antes da corrida aos gurus orientais do século XX.
Este romance lírico, baseado na juventude de Buda, retém a magia do escritor alemão – consagrado e cultuado não por oferecer respostas para dilemas ou formulações fáceis para aflições, mas por tecer envolventes universos e tramas repletas de empatia, sempre apontado a capacidade de sublimação do ser humano na busca de sua essência.