"Melodrama... hoje, uma peça teatral caracterizada por incidentes sensacionais e violentos apelos às emoções, mas com um desfecho feliz." - The Shorter Oxford English Dictionary
Um presidente que se recusa a concorrer, um candidato assassinado, guerra, motins e um final com phochart. Os que esperava que os resultados da campanha presidencial de 1968 fossem previsíveis, dificilmente poderiam estar mais errados. Foi uma das mais traumáticas e, ao mesmo tempo, mais significativas campanhas de toda a história política americana.
Mas os autores não escreveram, simplesmente, a narrativa de um ano de crise, repleto de episódios burlescos trágicos: traçaram um retrato impressionante e completo dos Estados Unidos, no ato de escolher um chefe. Com outros membros do espetacular insight team do jornal britânico Sunday Times, percorreram mais de 400 mil quilômetros durante o ano de 1968 para fazer a cobertura das eleições do modo mais completo possível, à maneira ortodoxa. Estavam presentes do princípio ao fim, desde os primeiros instantes da rebelião de McCarthy até a posse de Nixon. Encontravam-se a poucos metros de Robert Kennedy, quando este foi baleado, e foram atacados a bomba de gás pela polícia do Prefeito Daley, em Chicago. Mas fizeram muito mais do que isso. Entrevistaram políticos locais em 48 dos 50 Estados; entrevistaram o chefe da Ku-Klux-Klan e militantes do Poder Negro; falaram com fuzileiros em Khe Sanh e com professores de Harvard com todos, de fato, cujas ideias pudessem ser interessantes, influentes ou representativas.
O resultado é um livro que foi aceito nos Estados Unidos como um relato global, compreensivo e profundo da política americana que destrói a retórica e o mito, deixando a descoberto as realidades. Em muitos aspectos, reveste-se hoje da mesma importância, como documento crítico imparcial, da que foi exercida em seu tempo pelo clássico de Alexis de Tocqueville, o francês que, no século passado, foi ver de perto o funcionamento da democracia americana volta com opiniões que hoje têm a ressonância de profecias.
Um presidente que se recusa a concorrer, um candidato assassinado, guerra, motins e um final com phochart. Os que esperava que os resultados da campanha presidencial de 1968 fossem previsíveis, dificilmente poderiam estar mais errados. Foi uma das mais traumáticas e, ao mesmo tempo, mais significativas campanhas de toda a história política americana.
Mas os autores não escreveram, simplesmente, a narrativa de um ano de crise, repleto de episódios burlescos trágicos: traçaram um retrato impressionante e completo dos Estados Unidos, no ato de escolher um chefe. Com outros membros do espetacular insight team do jornal britânico Sunday Times, percorreram mais de 400 mil quilômetros durante o ano de 1968 para fazer a cobertura das eleições do modo mais completo possível, à maneira ortodoxa. Estavam presentes do princípio ao fim, desde os primeiros instantes da rebelião de McCarthy até a posse de Nixon. Encontravam-se a poucos metros de Robert Kennedy, quando este foi baleado, e foram atacados a bomba de gás pela polícia do Prefeito Daley, em Chicago. Mas fizeram muito mais do que isso. Entrevistaram políticos locais em 48 dos 50 Estados; entrevistaram o chefe da Ku-Klux-Klan e militantes do Poder Negro; falaram com fuzileiros em Khe Sanh e com professores de Harvard com todos, de fato, cujas ideias pudessem ser interessantes, influentes ou representativas.
O resultado é um livro que foi aceito nos Estados Unidos como um relato global, compreensivo e profundo da política americana que destrói a retórica e o mito, deixando a descoberto as realidades. Em muitos aspectos, reveste-se hoje da mesma importância, como documento crítico imparcial, da que foi exercida em seu tempo pelo clássico de Alexis de Tocqueville, o francês que, no século passado, foi ver de perto o funcionamento da democracia americana volta com opiniões que hoje têm a ressonância de profecias.