Paraísos artificiais reúne dois ensaios realizados pelo poeta Charles Baudelaire seguindo o seu interesse pelos chamados estados de exaltação atingidos pelo uso de drogas, especialmente as da época: ópio e o haxixe.
Em Um comedor de ópio, Baudelaire comenta e analisa o livro de Thomas de Quincey, Confissões de um comedor de ópio, de quem foi tradutor e grande admirador.
No Poema do haxixe, o poeta fala sobre os efeitos da droga baseado em suas experiências e na convivência com poetas, pintores e jovens intelectuais franceses, que se reuniam no Club des Hachichins, no Hotel Pimodan, em Paris, onde residia Baudelaire.
Em Um comedor de ópio, Baudelaire comenta e analisa o livro de Thomas de Quincey, Confissões de um comedor de ópio, de quem foi tradutor e grande admirador.
No Poema do haxixe, o poeta fala sobre os efeitos da droga baseado em suas experiências e na convivência com poetas, pintores e jovens intelectuais franceses, que se reuniam no Club des Hachichins, no Hotel Pimodan, em Paris, onde residia Baudelaire.