No dia 16 de junho de 1980, reunia-se, em sessão branca, a Loja Maçônica "Belo Horizonte". Era sessão aberta para todos. O Templo encheu-se de membros da Ordem, de convidados especiais, de amigos não Maçons, inclusive religiosos. Foi nesse ambiente festivo e destacadamente culto, que o autor, Irmão Dr. Wilson Veado, naquela quadra titular da 10.ª Vara Cível e Comercial da Comarca de Belo Horizonte, apresentou sua conferência intitulada "O SALMO 133: SALMO DA FRATERNIDADE E DA UNIÃO MAÇÔNICAS", num total de 25 páginas.
O autor e orador foi muito cumprimentado pelos que o ouviram atentamente, uma vez que essa era a primeira vez que se tratava do Salmo 133 (ou 132), de modo exigente e em profundidade, dentro da Maçonaria. O tema já fora esmiuçado pela hermenêutica bíblica, mas, na Ordem, o estudo era inédito. Estamos mesmo que esse Salmo, no conjunto dos quinze que constituem o "Cântico das Subidas" (ou "Cântico de romagem"), ou "salmos graduais" ("shire ha-ma-lot", em hebraico), nunca foi tão estudado, mesmo no âmbito dos estudiosos do Velho Testamento, mesmo de especialistas nos salmos, como aqui vemos. O autor afirma-se um não especialista, porque sê-lo em questões bíblicas significa uma série de longos e meticulosos estudos, dos mais complexos, e ele diz que os não tem. No entanto, procurou estudá-lo, para, com o único propósito de poder entender a mensagem que no Salmo 133 se contém, levar os Irmãos da Ordem a interpenetrar a essência magnífica da fala sálmica: a necessidade de se irmanarem, não apenas os Iniciados maçônicos, mas todos os povos, todas as gentes, todos os homens. Sirva o Salmo 133 de porta que se abra à compreensão dos homens, tal é a mensagem desta obra.
De 25 páginas ela passou da centena de outras tantas exaustivamente estudadas, cada uma delas um apelo à boa vontade dos homens. Todas um hino à FRATERNIDADE. O mundo precisa dela, depressa, antes que se acabe pelo desatino dos que pretendem dirigir os destinos das criaturas. Como que, com sua obra, o autor levanta um brinde à FRATERNIDADE entre todos os Homens de boa vontade. Este o sentido do que a EDITORA MANDARINO lança, agora, na sua linha "COLEÇÃO MAÇONARIA UNIVERSAL", uma obra que, destinada à Ordem Maçônica, pode, entretanto, ser proveitosamente lida por quem a ela não pertença. Na verdade, um livro para o bom gosto dos que apreciam estudos assim.
O autor e orador foi muito cumprimentado pelos que o ouviram atentamente, uma vez que essa era a primeira vez que se tratava do Salmo 133 (ou 132), de modo exigente e em profundidade, dentro da Maçonaria. O tema já fora esmiuçado pela hermenêutica bíblica, mas, na Ordem, o estudo era inédito. Estamos mesmo que esse Salmo, no conjunto dos quinze que constituem o "Cântico das Subidas" (ou "Cântico de romagem"), ou "salmos graduais" ("shire ha-ma-lot", em hebraico), nunca foi tão estudado, mesmo no âmbito dos estudiosos do Velho Testamento, mesmo de especialistas nos salmos, como aqui vemos. O autor afirma-se um não especialista, porque sê-lo em questões bíblicas significa uma série de longos e meticulosos estudos, dos mais complexos, e ele diz que os não tem. No entanto, procurou estudá-lo, para, com o único propósito de poder entender a mensagem que no Salmo 133 se contém, levar os Irmãos da Ordem a interpenetrar a essência magnífica da fala sálmica: a necessidade de se irmanarem, não apenas os Iniciados maçônicos, mas todos os povos, todas as gentes, todos os homens. Sirva o Salmo 133 de porta que se abra à compreensão dos homens, tal é a mensagem desta obra.
De 25 páginas ela passou da centena de outras tantas exaustivamente estudadas, cada uma delas um apelo à boa vontade dos homens. Todas um hino à FRATERNIDADE. O mundo precisa dela, depressa, antes que se acabe pelo desatino dos que pretendem dirigir os destinos das criaturas. Como que, com sua obra, o autor levanta um brinde à FRATERNIDADE entre todos os Homens de boa vontade. Este o sentido do que a EDITORA MANDARINO lança, agora, na sua linha "COLEÇÃO MAÇONARIA UNIVERSAL", uma obra que, destinada à Ordem Maçônica, pode, entretanto, ser proveitosamente lida por quem a ela não pertença. Na verdade, um livro para o bom gosto dos que apreciam estudos assim.