Considerado o melhor romance de Rochefort, O Repouso do Guerreiro narra no melhor estilo realista a história de Geneviève e Renaud. Geneviève é uma estudante de medicina imersa em princípios humanitários, e que salva a vida de um alcoólatra suicida. Com o tempo a moça se entrega a Renaud, quebrando todos os laços que a prendiam à Sociedade.
Uma narrativa tensa, sobre o desespero e autoflagelação de uma mulher apaixonada por um indivíduo destrutivo, dependente e ao mesmo tempo, déspota da mulher vencida.
Rochefort explora até a última consequência o erotismo feminino. Geneviève vive em estado permanente de exaltação sexual, e seu estado de aviltamento provoca no leitor uma ansiedade capaz de transformá-lo em testemunha. O romance já foi adaptado para o cinema em 1962, com direção de Roger Vadim, servindo de veículo para Brigitthe Bardot, o maior símbolo sexual da década de 1960.
Uma narrativa tensa, sobre o desespero e autoflagelação de uma mulher apaixonada por um indivíduo destrutivo, dependente e ao mesmo tempo, déspota da mulher vencida.
Rochefort explora até a última consequência o erotismo feminino. Geneviève vive em estado permanente de exaltação sexual, e seu estado de aviltamento provoca no leitor uma ansiedade capaz de transformá-lo em testemunha. O romance já foi adaptado para o cinema em 1962, com direção de Roger Vadim, servindo de veículo para Brigitthe Bardot, o maior símbolo sexual da década de 1960.
