Depois de 24 anos na prisão, Jörg, ex-integrante da RAF acusado de cometer quatro homicídios durante atos de protesto, recebe o indulto e é libertado. Sua irmã, Christiane, prepara uma festa de boas-vindas em uma casa de campo e reúne os velhos companheiros da juventude de Jörg.
Vinte anos atrás, cada um desses amigos possuía ideais revolucionários. Agora, todos têm empregos estáveis e uma posição de respeito na sociedade. Henner tornou-se jornalista; Andreas, advogado; Ulrich, empresário; Karin é pastora; e Ilse, professora. Também integra o grupo Marko, um simpatizante atual do movimento revolucionário.
O distanciamento entre os amigos é evidente, e a tranquilidade que Christiane havia previsto para O fim de semana dá lugar a um clima de tensão, em que questões como responsabilidade, culpa e perdão persistem na mente de todos. Além de ter de enfrentar as consequências de seus atos do passado, Jörg precisa lidar com Ferdinand, seu filho revoltado, e com as sutis insinuações de Marko para que ele integre o movimento revolucionário contemporâneo.
Histórias antigas, amores esquecidos e memórias em comum, O fim de semana apresenta um grupo de amigos em um ambiente claustrofóbico e tenso, permeado pela doce nostalgia. A casa de campo representa uma espécie de tribunal do qual Bernhard Schlink é o juiz. Pode a amizade superar os erros do passado? É possível virar uma página que está cheia de tragédias? As escolhas ruins deveriam realmente nos obrigar a renegar os ideais de ontem?
"Schlink lida com temas modernos como a busca de identidade e dialoga com a tradição alemã." - Folha de S.Paulo
Vinte anos atrás, cada um desses amigos possuía ideais revolucionários. Agora, todos têm empregos estáveis e uma posição de respeito na sociedade. Henner tornou-se jornalista; Andreas, advogado; Ulrich, empresário; Karin é pastora; e Ilse, professora. Também integra o grupo Marko, um simpatizante atual do movimento revolucionário.
O distanciamento entre os amigos é evidente, e a tranquilidade que Christiane havia previsto para O fim de semana dá lugar a um clima de tensão, em que questões como responsabilidade, culpa e perdão persistem na mente de todos. Além de ter de enfrentar as consequências de seus atos do passado, Jörg precisa lidar com Ferdinand, seu filho revoltado, e com as sutis insinuações de Marko para que ele integre o movimento revolucionário contemporâneo.
Histórias antigas, amores esquecidos e memórias em comum, O fim de semana apresenta um grupo de amigos em um ambiente claustrofóbico e tenso, permeado pela doce nostalgia. A casa de campo representa uma espécie de tribunal do qual Bernhard Schlink é o juiz. Pode a amizade superar os erros do passado? É possível virar uma página que está cheia de tragédias? As escolhas ruins deveriam realmente nos obrigar a renegar os ideais de ontem?
"Schlink lida com temas modernos como a busca de identidade e dialoga com a tradição alemã." - Folha de S.Paulo