David Robichaux, grande detetive criado por James Lee Burke e apresentado aos leitores brasileiros em Negro e amargo blues, está de volta em Perversão na cidade do jazz, novo título da Coleção Negra, dedicada aos maiores mestres da literatura policial. Como sempre, Robichaux quer apenas levar sua vida tranquila, mas acaba se metendo em encrenca da grossa por causa dos amigos e por meter o nariz onde não deve.
Nova Orleans vive um momento complicado: traficantes negros de seus bairros mais pobres estão sendo mortos por um assassino que arranca o coração de suas vítimas. Seria um maníaco, um fanático religioso, um justiceiro ou ajuste de contas de marginais, com requintes de violência absurdos para desviar a atenção da polícia? Enquanto alguns tiras investigam o caso, outros estão mesmo preocupados em receber propinas de gângsteres, e Robichaux, afastado de seus colegas corruptos, é contratado para descobrir os destroços de um submarino alemão afundado perto da costa americana na II Guerra.
Sem querer, Robichaux entra no caminho de bandidos poderosos e de uma violenta organização neonazista. Interessados na localização do submarino, marginais e nazistas ameaçam não apenas a vida do detetive, mas toda a sua família e seus amigos. O pânico permanente é instaurado pela presença de Buchalter, um nazi perverso e fã de velhos discos de jazz de 78 rotações. Um homem capaz de matar e torturar sem qualquer sinal de remorso.
Cheio de violência, sexo, cozinha creole, rhythm & blues, violência e ação, Perversão na cidade do jazz é um clássico moderno da ficção policial.
Nova Orleans vive um momento complicado: traficantes negros de seus bairros mais pobres estão sendo mortos por um assassino que arranca o coração de suas vítimas. Seria um maníaco, um fanático religioso, um justiceiro ou ajuste de contas de marginais, com requintes de violência absurdos para desviar a atenção da polícia? Enquanto alguns tiras investigam o caso, outros estão mesmo preocupados em receber propinas de gângsteres, e Robichaux, afastado de seus colegas corruptos, é contratado para descobrir os destroços de um submarino alemão afundado perto da costa americana na II Guerra.
Sem querer, Robichaux entra no caminho de bandidos poderosos e de uma violenta organização neonazista. Interessados na localização do submarino, marginais e nazistas ameaçam não apenas a vida do detetive, mas toda a sua família e seus amigos. O pânico permanente é instaurado pela presença de Buchalter, um nazi perverso e fã de velhos discos de jazz de 78 rotações. Um homem capaz de matar e torturar sem qualquer sinal de remorso.
Cheio de violência, sexo, cozinha creole, rhythm & blues, violência e ação, Perversão na cidade do jazz é um clássico moderno da ficção policial.