Graciliano Ramos é, sem dúvida, um dos autores mais completos da literatura brasileira. O porta-voz da realidade do sertão nordestino, mais conhecido pela sua obra “Vidas Secas”, tem as suas correspondências íntimas publicadas pela Editora Record.
No livro Cartas, os acontecimentos cruciais da vida deste alagoano são acompanhados através de relatos a amigos e familiares. Viabilizado pela colaboração de pessoas que conviveram com o escritor, principalmente sua viúva Heloísa Ramos, a publicação reúne cartas enviadas por Graciliano desde 1910, quando morou em Palmeira dos índios, no agreste de Alagoas, numa casa comercial de seu pai, até a viagem que fez em 1952, passando pela União Soviética, Tchecoslováquia, França e Portugal.
Além de curiosidades sobre a vida deste ilustre escritor, a obra traz referências históricas do Brasil que são citadas em muitas de suas correspondências. Não se pode esquecer que, entre 1928 e 1930, Graciliano Ramos foi prefeito de Palmeira dos índios e, em 1930, ocupou o cargo de diretor da Imprensa Oficial de Alagoas.
O livro proporciona uma íntima relação entre o autor e o leitor, uma vez que suas vivências são narradas minuciosamente de forma peculiar, além de esteticamente reveladoras. São detalhes indispensáveis para aqueles que procuram desvendar a figura do maior escritor alagoano de sua época.
No livro Cartas, os acontecimentos cruciais da vida deste alagoano são acompanhados através de relatos a amigos e familiares. Viabilizado pela colaboração de pessoas que conviveram com o escritor, principalmente sua viúva Heloísa Ramos, a publicação reúne cartas enviadas por Graciliano desde 1910, quando morou em Palmeira dos índios, no agreste de Alagoas, numa casa comercial de seu pai, até a viagem que fez em 1952, passando pela União Soviética, Tchecoslováquia, França e Portugal.
Além de curiosidades sobre a vida deste ilustre escritor, a obra traz referências históricas do Brasil que são citadas em muitas de suas correspondências. Não se pode esquecer que, entre 1928 e 1930, Graciliano Ramos foi prefeito de Palmeira dos índios e, em 1930, ocupou o cargo de diretor da Imprensa Oficial de Alagoas.
O livro proporciona uma íntima relação entre o autor e o leitor, uma vez que suas vivências são narradas minuciosamente de forma peculiar, além de esteticamente reveladoras. São detalhes indispensáveis para aqueles que procuram desvendar a figura do maior escritor alagoano de sua época.