Gregório de Matos e Guerra (1636-1695), temido e reverenciado na Bahia setecentista, conhecido como “O Boca do Inferno”, é o autor de uma poesia ferina e virulenta, sempre pronta a atacar os poderosos, os moralistas, os dogmas e os “bons costumes”.
Por isso, até hoje sua obra permanece como uma das mais malditas e rebeldes na história da literatura brasileira. É o que comprova essa antologia organizada por Higino Barros.
Por isso, até hoje sua obra permanece como uma das mais malditas e rebeldes na história da literatura brasileira. É o que comprova essa antologia organizada por Higino Barros.