Terceiro e último romance de José do Patrocínio, Pedro Espanhol trata de duas estórias ambientadas no século XVIII e XIX. O que as liga é a história de um personagem-menino que aparece no final da primeira parte, transformando-se na personagem principal da segunda, o Pedro Espanhol.
O romance se inicia com uma fuga de presos da Casa da Suplicação, cadeia civil de Lisboa (Limoeiro), durante o grande terremoto que destruiu a capital portuguesa em 1755. Enquanto a cidade arrasada pelo abalo ardia em chamas, uma súcia de criminosos que atendiam pelas alcunhas de Adamastor, Mestre de Cerimônias e Príncipe, entre outros, punham-se a roubar e saquear entre os destroços.
A segunda parte é a história de Pedro Espanhol, menino de 13 anos que, no final da primeira parte, torna-se assassino e foge para o Brasil como empregado de um dos fidalgos que acompanhavam a família real e comitiva, que vieram dar com os costados no Rio de Janeiro, fugindo dos exércitos de Napoleão.
A cidade que acolheu a corte portuguesa teve incômodo de também receber este personagem que se transformou em chefe de uma quadrilha de assaltante, uma espécie de rei da malandragem e da patifaria carioca. Trata também do comprometimento de autoridades de alto escalão, subornadas pelos criminosos, de prostitutas e de amor-bandido.
O romance se inicia com uma fuga de presos da Casa da Suplicação, cadeia civil de Lisboa (Limoeiro), durante o grande terremoto que destruiu a capital portuguesa em 1755. Enquanto a cidade arrasada pelo abalo ardia em chamas, uma súcia de criminosos que atendiam pelas alcunhas de Adamastor, Mestre de Cerimônias e Príncipe, entre outros, punham-se a roubar e saquear entre os destroços.
A segunda parte é a história de Pedro Espanhol, menino de 13 anos que, no final da primeira parte, torna-se assassino e foge para o Brasil como empregado de um dos fidalgos que acompanhavam a família real e comitiva, que vieram dar com os costados no Rio de Janeiro, fugindo dos exércitos de Napoleão.
A cidade que acolheu a corte portuguesa teve incômodo de também receber este personagem que se transformou em chefe de uma quadrilha de assaltante, uma espécie de rei da malandragem e da patifaria carioca. Trata também do comprometimento de autoridades de alto escalão, subornadas pelos criminosos, de prostitutas e de amor-bandido.