John Toland foi talvez o autor que melhor entendeu os derradeiros dias da II Guerra. Na descrição dos fatos, na percepção sutil dos detalhes, ele deu a seu livro - Os últimos 100 dias - a dimensão perfeita. A revista Look ao comentar o trabalho de Toland, classificou-o como o "Mais Importante Livro Escrito sobre a Segunda Guerra".
O leitor vai encontrar no estafante e dedicado pesquisador um escritor que não omitiu nunca e procurou ver sempre a verdade. Os últimos dias da II Guerra, como todo fim de cataclisma, tiveram em meio ao tumulto geral, detratores e confusionistas.
No escritor que agora apresentamos, a limpeza e a responsabilidade deixam a temática dos três últimos meses da Guerra com um grande número de pontos irretocáveis.
Deste modo, o que já foi controvérsia, como é o caso da célebre Conferência de Yalta, é aqui exposto de maneira linear. O bombardeio de Dresden, o milhão de civis alemães mortos pelo Exército Vermelho, os dois grandes desastres da guerra naval, as incríveis histórias de Himmler traficando com os judeus, as afirmativas de Eisenhower em torno da posse de Berlim, os esforços de um general SS para poupar os alemães na Itália e ainda as sinistras figuras de Martin Bormann, Himmler, Goebbels, Goering e do próprio Hitler, fazem parte do acervo mais correto até hoje editado sobre a Segunda Guerra.
Em 100 dias o panorama da Guerra viveu uma imensidão de fatos, que colocados ao lado da inflexível linha do tempo, só podem ser bem entendidos através de um escritor. Gastando três anos seguidos na pesquisa e reconstrução da verdade histórica, Toland atingiu um clima de perfeição. Em mais de 600 entrevistas ele faz um retrato pessoal de Hitler e sua terrível guerra, com exatidão nunca vista.
O leitor vai encontrar no estafante e dedicado pesquisador um escritor que não omitiu nunca e procurou ver sempre a verdade. Os últimos dias da II Guerra, como todo fim de cataclisma, tiveram em meio ao tumulto geral, detratores e confusionistas.
No escritor que agora apresentamos, a limpeza e a responsabilidade deixam a temática dos três últimos meses da Guerra com um grande número de pontos irretocáveis.
Deste modo, o que já foi controvérsia, como é o caso da célebre Conferência de Yalta, é aqui exposto de maneira linear. O bombardeio de Dresden, o milhão de civis alemães mortos pelo Exército Vermelho, os dois grandes desastres da guerra naval, as incríveis histórias de Himmler traficando com os judeus, as afirmativas de Eisenhower em torno da posse de Berlim, os esforços de um general SS para poupar os alemães na Itália e ainda as sinistras figuras de Martin Bormann, Himmler, Goebbels, Goering e do próprio Hitler, fazem parte do acervo mais correto até hoje editado sobre a Segunda Guerra.
Em 100 dias o panorama da Guerra viveu uma imensidão de fatos, que colocados ao lado da inflexível linha do tempo, só podem ser bem entendidos através de um escritor. Gastando três anos seguidos na pesquisa e reconstrução da verdade histórica, Toland atingiu um clima de perfeição. Em mais de 600 entrevistas ele faz um retrato pessoal de Hitler e sua terrível guerra, com exatidão nunca vista.