Recebido como um íntimo na casa da duquesa de Dino, Balzac quis oferecer-lhe um presente absolutamente único. Com tal intenção, escreveu o presente romance, que intitulou Imprudência e felicidade. Foi na biblioteca dessa família que essa obra original permaneceu por mais de meio século, até chegar às mãos da Renaissance du Livre, que o publicou em 1911 com o título de O amor mascarado.
O livro narra a história da bela Elinor de Roselis que, aos 25 anos, era a viúva mais rica e livre da Martinica. Desgostosa, porém, de um lugar onde ela não conhecera senão as aflições de um infeliz casamento, resolveu realizar os planos do marido e estabelecer-se na França.
Prestes a desembarcar em terra estranha, onde não conhecia ninguém, Elinor gozava as primeiras alegrias da liberdade e estava decidida a não mais se casar. Sentiu, no entanto, que essa independência não era toda a felicidade - era-lhe necessário ainda algum interesse na vida a que se ligar. O ócio de uma longa navegação lhe havia fornecido todo o tempo de empreender um plano surpreendente.
O livro narra a história da bela Elinor de Roselis que, aos 25 anos, era a viúva mais rica e livre da Martinica. Desgostosa, porém, de um lugar onde ela não conhecera senão as aflições de um infeliz casamento, resolveu realizar os planos do marido e estabelecer-se na França.
Prestes a desembarcar em terra estranha, onde não conhecia ninguém, Elinor gozava as primeiras alegrias da liberdade e estava decidida a não mais se casar. Sentiu, no entanto, que essa independência não era toda a felicidade - era-lhe necessário ainda algum interesse na vida a que se ligar. O ócio de uma longa navegação lhe havia fornecido todo o tempo de empreender um plano surpreendente.