O amor de uma menina por sua mãe, numa história de emocionar adultos e crianças.
O Dia das Mães está próximo, e Laurinha quer dar uma linda bolsa para a mãe. Mas a menina está ainda na primeira série e não tem como comprar o presente. Como conseguir dinheiro?
Mas Laurinha fazia lindos desenhos. E, daí, uma linda ideia surge na cabeça dela…
”As cores de Laurinha é um livro muito especial para mim. [...] Neste livro, porém, pela primeira vez escrevi alguma coisa que realmente aconteceu comigo. Esta Laurinha sou eu, com cinco anos de idade, pré-escolar e naturalmente sem saber ler nem escrever. Minha mãe era viúva e pobre e eu quis comprar uma bolsa dourada para ela com o meu trabalho, vendendo os desenhos que eu fazia. Guardei esses planos em segredo, mas é claro que meus parentes viram o tal cartazinho mal escrito pregado no muro externo da minha casa. A partir daquele momento, meus tios e tias traziam ‘encomendas de colegas do escritório’, ‘pedidos de amigos’, e o meu negócio de vender desenhos foi um sucesso. Desse modo eu ‘ganhei’ o meu primeiro dinheiro fazendo algum trabalho. A bolsa foi comprada para minha mãe e eu nunca mais pude dar a ninguém um presente melhor…” (Pedro Bandeira)
O Dia das Mães está próximo, e Laurinha quer dar uma linda bolsa para a mãe. Mas a menina está ainda na primeira série e não tem como comprar o presente. Como conseguir dinheiro?
Mas Laurinha fazia lindos desenhos. E, daí, uma linda ideia surge na cabeça dela…
”As cores de Laurinha é um livro muito especial para mim. [...] Neste livro, porém, pela primeira vez escrevi alguma coisa que realmente aconteceu comigo. Esta Laurinha sou eu, com cinco anos de idade, pré-escolar e naturalmente sem saber ler nem escrever. Minha mãe era viúva e pobre e eu quis comprar uma bolsa dourada para ela com o meu trabalho, vendendo os desenhos que eu fazia. Guardei esses planos em segredo, mas é claro que meus parentes viram o tal cartazinho mal escrito pregado no muro externo da minha casa. A partir daquele momento, meus tios e tias traziam ‘encomendas de colegas do escritório’, ‘pedidos de amigos’, e o meu negócio de vender desenhos foi um sucesso. Desse modo eu ‘ganhei’ o meu primeiro dinheiro fazendo algum trabalho. A bolsa foi comprada para minha mãe e eu nunca mais pude dar a ninguém um presente melhor…” (Pedro Bandeira)