Agonia da noite é o segundo volume da trilogia Os subterrâneos da liberdade. O romance dá continuidade a Os ásperos tempos, que descreve a implantação do Estado Novo (1937-45) e as primeiras reações ao governo ditatorial de Getúlio Vargas. Este livro retrata as ações criminosas do regime e a resistência inspirada pelo Partido Comunista Brasileiro. A narrativa aborda a situação política no Brasil, mas também o panorama internacional, com a Segunda Guerra Mundial e os interesses imperialistas.
O enredo apresenta o negro Doroteu, estivador no porto de Santos, e sua companheira, Inácia. O que une o casal é não apenas o amor, mas também o ideal político: se tiverem um filho, ele se chamará Luís Carlos, como Prestes. O nome rende homenagem ao líder revolucionário então preso e condenado.
Agonia da noite descreve o endurecimento do Estado Novo e a necessidade urgente do combate político e da luta pela liberdade. Agora que o regime ditatorial instalou-se, a resistência se faz ainda mais necessária. A reforma agrária e o enfrentamento do interesse estrangeiro são temas que podem despertar a tomada de consciência dos trabalhadores para a luta contra a ditadura e o imperialismo.
O enredo apresenta o negro Doroteu, estivador no porto de Santos, e sua companheira, Inácia. O que une o casal é não apenas o amor, mas também o ideal político: se tiverem um filho, ele se chamará Luís Carlos, como Prestes. O nome rende homenagem ao líder revolucionário então preso e condenado.
Agonia da noite descreve o endurecimento do Estado Novo e a necessidade urgente do combate político e da luta pela liberdade. Agora que o regime ditatorial instalou-se, a resistência se faz ainda mais necessária. A reforma agrária e o enfrentamento do interesse estrangeiro são temas que podem despertar a tomada de consciência dos trabalhadores para a luta contra a ditadura e o imperialismo.