Em 1972, arqueólogos chineses encontraram fragmentos do livro A Arte da Guerra, datados da dinastia Sung (960-1280), que completavam a obra e compunham a versão completa e atual do mais sábio tratado militar da história da humanidade.
Além dos treze capítulos originais, esta adaptação apresenta um relevante contexto histórico sobre a antiga China na época de Sun Tzu, uma síntese apurada sobre sua vida e um caderno de anotações essencial para o leitor organizar pensamentos e extrair o melhor de cada capítulo.
A Arte da Guerra é um dos clássicos mais influentes do pensamento oriental sobre estratégia. Esta é a edição completa, adaptada por Nikko Bushidó, que nos traz com excelência os ensinamentos do general chinês Sun Tzu, que há cerca de 2500 anos influencia o mundo dos negócios.
"Em batalha, quaisquer que sejam os resultados, o gosto será sempre amargo, mesmo para os vencedores. Portanto, a guerra deve ser a última solução e só deve ser travada quando não existir outra saída."
"O bom estrategista, para vencer uma batalha, faz antes muitos cálculos no seu templo, pois sabe que eles são a chave que o conduzirá à vitória. É calculando e analisando que o estrategista vence previamente a guerra na simulação feita no templo. Portanto, fazer muitos cálculos conduz à vitória, e poucos, à derrota."
Além dos treze capítulos originais, esta adaptação apresenta um relevante contexto histórico sobre a antiga China na época de Sun Tzu, uma síntese apurada sobre sua vida e um caderno de anotações essencial para o leitor organizar pensamentos e extrair o melhor de cada capítulo.
A Arte da Guerra é um dos clássicos mais influentes do pensamento oriental sobre estratégia. Esta é a edição completa, adaptada por Nikko Bushidó, que nos traz com excelência os ensinamentos do general chinês Sun Tzu, que há cerca de 2500 anos influencia o mundo dos negócios.
"Em batalha, quaisquer que sejam os resultados, o gosto será sempre amargo, mesmo para os vencedores. Portanto, a guerra deve ser a última solução e só deve ser travada quando não existir outra saída."
"O bom estrategista, para vencer uma batalha, faz antes muitos cálculos no seu templo, pois sabe que eles são a chave que o conduzirá à vitória. É calculando e analisando que o estrategista vence previamente a guerra na simulação feita no templo. Portanto, fazer muitos cálculos conduz à vitória, e poucos, à derrota."