Na falta de barco, trem, balão ou submarino não há melhor navio para viajar do que um livro. Júlio Verne sabia disso. Além de ter lido muitos, escreveu mais de 60 volumes, agrupados sob o título de Viagens Extraordinárias, que nos deram a oportunidade de acompanhá-lo para dar a volta ao mundo, viajar à lua, mergulhar no centro da terra, conhecer o fundo dos mares, descobrir ilhas misteriosas, cidades flutuantes, cidades aéreas e conquistar faróis, meteoros e vulcões.
Este livro é uma tributo a Júlio Verne, uma amostra de que 100 anos não bastam para esquecer, uma diversão, uma inspiração e uma nova forma de viajar. Não há nada de ordinário nestas páginas, cada um dos treze quadrinhos é uma jornada diferente com uma viagem que chega a regiões não ouvidas e com a dose perfeita de surpresa que toda viagem que se respeita deve ter.
Gostaríamos de pensar que se Verne visse este livro, ele diria a mesma coisa que seu intrépido viajante Michel Ardan disse antes de ir para a lua: “A distância não existe, não é mais do que uma palavra relativa que acabaria tendo um valor igual a zero!” Estamos convencidos disso, é por isso que este livro está tão próximo.
Este livro é uma tributo a Júlio Verne, uma amostra de que 100 anos não bastam para esquecer, uma diversão, uma inspiração e uma nova forma de viajar. Não há nada de ordinário nestas páginas, cada um dos treze quadrinhos é uma jornada diferente com uma viagem que chega a regiões não ouvidas e com a dose perfeita de surpresa que toda viagem que se respeita deve ter.
Gostaríamos de pensar que se Verne visse este livro, ele diria a mesma coisa que seu intrépido viajante Michel Ardan disse antes de ir para a lua: “A distância não existe, não é mais do que uma palavra relativa que acabaria tendo um valor igual a zero!” Estamos convencidos disso, é por isso que este livro está tão próximo.