O grande pintor do mundo dos proscritos mostra neste livro como na década de 30 os países da Europa foram inundados pelos fugitivos. Um deles, Josef Steiner, político alemão, aceitou o seu destino como uma aventura: ele tinha sobrevivido ao inferno da Primeira Guerra Mundial, à detenção e à fuga, às prisões em países vizinhos onde eram recolhidos os indivíduos sem documentos.
Contra todo o bom senso e o que a medida mais elementar de prudência aconselharia, Steiner vai a sua terra natal para visitar a mulher no seu leito de morte. É reconhecido e denunciado. No mesmo turbilhão de conflitos e incidentes se envolvem Ludwig Kern, filho de pai judeu e mãe húngara, e a estudante Ruth Holland, "seres sem esperança" em busca de consolação e confiança.
Os críticos estão de acordo em que Náufragos, pela densa atmosfera nele estruturada pelo autor, é o romance que mais se aproxima de Nada de novo no front, a obra lançada em 1929 que consagrou Remarque internacionalmente.
Contra todo o bom senso e o que a medida mais elementar de prudência aconselharia, Steiner vai a sua terra natal para visitar a mulher no seu leito de morte. É reconhecido e denunciado. No mesmo turbilhão de conflitos e incidentes se envolvem Ludwig Kern, filho de pai judeu e mãe húngara, e a estudante Ruth Holland, "seres sem esperança" em busca de consolação e confiança.
Os críticos estão de acordo em que Náufragos, pela densa atmosfera nele estruturada pelo autor, é o romance que mais se aproxima de Nada de novo no front, a obra lançada em 1929 que consagrou Remarque internacionalmente.