O encontro entre um mestrando e um xamã, esta é uma obra essencial na contracultura dos anos 1960.
Publicado pela primeira vez na década de 1960, A erva-do-diabo marcou uma geração e até hoje desperta grande interesse em quem procura interpretações alternativas à realidade em que vivemos, ou mesmo relatos antropológicos de tribos milenares da América Central.
O livro traz os ensinamentos que o autor, Carlos Castañeda, recebeu do índio yaqui Dom Juan Matus, quando estava na fronteira dos Estados Unidos com o México. O que era para ser um mero relato científico, virou um dos grandes livros da segunda metade do século XX.
Publicado pela primeira vez na década de 1960, A erva-do-diabo marcou uma geração e até hoje desperta grande interesse em quem procura interpretações alternativas à realidade em que vivemos, ou mesmo relatos antropológicos de tribos milenares da América Central.
O livro traz os ensinamentos que o autor, Carlos Castañeda, recebeu do índio yaqui Dom Juan Matus, quando estava na fronteira dos Estados Unidos com o México. O que era para ser um mero relato científico, virou um dos grandes livros da segunda metade do século XX.